quarta-feira, 19 de março de 2014

Cidades históricas de Minas Gerais - Henrik Tour Viajar é viver

Praça Minas Gerais - cidade Mariana

Trem da vele - cidade Mariana 

Igreja São Francisco - Ouro Preto

Ouro Preto

Ouro Preto

Igreja matriz Santo Antônio - Tiradentes 

Vista de Ouro Preto

Rua São Jose- Igreja Nossa Senhora do Rosário

São João Del Rei

Igreja Nossa Senhora do Rosário - OP

Grupo de excursão da Henrik Tour em Mariana

Retabulo da Capela de Nossa Senhora do ó 

Espero que vocês tenham gostado da seleção de fotos que escolhi especialmente para todos meus leitores .

HENRIK TOUR : HENRIK TOUR : Inhotim Brumadinho - Agencia de turismo receptivo...

HENRIK TOUR : HENRIK TOUR : Inhotim Brumadinho - Agencia de turismo receptivo...


terça-feira, 18 de março de 2014

Arraial do conto Cordisburgo




O Arraial do Conto Hotel e Lazer está situado na cidade de Cordisburgo, em Minas Gerais. Cidade com aproximadamente 10.000 habitantes, Cordisburgo é a cidade natal do escritor João Guimarães Rosa.

Endereço: Estrada de Cordisburgo para Lagoa Bonita, 900 m à esquerda + 3 km na Fazenda Taboquinha.

Saindo da rodoviária de Belo Horizonte: Ônibus Sete Lagoano, com saída diariamente nos horários: 08h30, 14h30 e 16h45; percurso com duração de 02h20, ao preço de R$31,50 (trinta e um reais e cinquenta centavos). Descer no ponto final. A cidade conta com frota de táxi que o levará ao Arraial.

Saindo de carro: Seguir pela BR 040 sentido Sete Lagoas. Após Sete Lagoas continuar na BR 040 sentido Paraopeba por aproximadamente 22 Km. A partir deste ponto você visualizará a OCA DO MILHO, passando por ela mantendo a sua direita pela marginal, por cerca de 1 km, você vai sair em uma rotatória, vire a primeira a direita que já é sentido Cordisburgo. Quando chegar em Cordisburgo seguir em frente até aparecer a sua direita a placa indicando LAGOA BONITA, entrar a direita no local indicado pela placa passando pela linha de trem e pelo Zoológico de Pedra, este é o sentido de acesso para Lagoa Bonita. Quando chegar na estrada de terra andar 900 metros entrar a esquerda e andar mais 4 Km até o Arraial do Conto.
A Henrik Tour organiza excursões para esse belo hotel
acessem nosso site : www.henriktour.com


Museus de Tiradentes




Considerada uma das cidades mais charmosas do estado de Minas Gerais, Tiradentes preserva a sua história. Em um passeio rápido pela área central, é possível observar casarios antigos, calçadas com pedras pé de moleque e igrejas construídas no século 18 que levam os turistas a uma viagem ao tempo.

Se você gosta de cidades históricas, Tiradentes oferece ainda museus que abrigam desde automóveis antigos até símbolos litúrgicos da igreja católica. Atividades que não podem ficar de fora do roteiro! Confira:



Um capítulo da história do Brasil: Museu Padre Toledo

Reaberto neste ano (2013) após passar por restauro, o Museu Padre Toledo conta um capítulo importante da história brasileira. A casa que hoje abriga um grande acervo do século 18 foi residência de um importante líder dos inconfidentes na região, o padre Carlos Correia Toledo e Melo.

Localizado ao lado direito da Igreja de São Evangelista, o casarão foi palco de reuniões da Inconfidência Mineira. O primeiro encontro aconteceu por lá em 1788.

A casa conta com 16 cômodos e é um dos endereços com o maior número de pinturas feitas nos tetos. Na chamada Sala Espelhada, o visitante tem uma visão deslumbrante, já que o espelho no chão reflete os desenhos do forro.

O museu que já passou por uma série de reparos desde a década de 40 a fim de se manter preservado, conta com diversas peças antigas, entre elas o mobiliário e obras de Mestre Ataíde.

Momento de meditação: Museu da Liturgia

O mais novo dentre todos os museus de Tiradentes, o da Liturgia abriga peças que vão do século 18 ao 20. São mais de 400 artigos religiosos entre pinturas, esculturas, imagens de santos, paramentos usados em missas, entre outros objetos sacros.

São peças confeccionadas a partir dos mais variados materiais e técnicas, que por muito tempo ficaram armazenadas em sacristias, sem os cuidados necessários. Hoje, no museu, o visitante encontra artigos em prata e estanho totalmente recuperados.

Único a abordar a liturgia como tema na América Latina, esse museu possui um espaço privilegiado para a devoção a religião. Além dos objetos, conta ainda com instalações audiovisuais e multimídia.

Um pouco mais de religiosidade: Museu de Arte Sacra

A história do Museu de Arte Sacra de Tiradentes é um tanto curiosa. O prédio que hoje abriga um enorme acervo, era no passado uma cadeia. Foi depois de um incêndio no século 19 que a edificação teve a sua função alterada.

Mesmo depois de passar por restauro, a casa que possui apenas um andar continuou com características de uma prisão, já que foram mantidas as pesadas grades de ferro nas 17 janelas.

A partir de 1989 o museu passou a receber peças doadas por personalidades da cidade e da região e assim seu acervo foi sendo construído, ainda que seja menos expressivo que de outros em Tiradentes.

Para os amantes do automobilismo: Museu do automóvel

Quem é apaixonado por carros vai se divertir no Museu do Automóvel, em Tiradentes. Os veículos em exposição – alguns inclusive podem ser alugados – fazem parte do acervo do colecionador Rodrigo Cerqueira Moura que começou a se dedicar a atividade na década de 70.

Automóveis castigados pelo tempo ganharam restauro e hoje se encontram em ótimo estado. São mais de 50, divididos entre modelos nacionais, americanos e europeus. Por lá tem de tudo. Desde um Fiat 502 até uma jardineira Chevrolet Tigre.

Além dos veículos, o turista encontra no museu exposição de placas antigas, miniaturas, revistas especializadas, entre outros objetos ligados ao automobilismo.

Depois de todas essas opções, agora é só montar o roteiro que mais lhe agrade e aproveitar a viagem!
A Henrik Tour organiza excursões para as cidades históricas de Minas Gerais, acessem nosso site 

segunda-feira, 17 de março de 2014

Como chegar no Inhotim

O Instituto Inhotim é um daqueles lugares que não podemos deixar de visitar. É um museu de Arte Contemporânea integrado a um exuberante Jardim Botânico. Está localizado a 60Km de Belo Horizonte, no município de Brumadinho.
Tivemos o privilégio de visitar este surpreendente lugar em um fim de semana que a família estava reunida, na capital mineira, para participar da formatura de um sobrinho. Reservamos o domingo para este passeio.Todos ficaram maravilhados, orgulhosos de conhecer este incrível museu de arte contemporânea a céu aberto, composto por um acervo de grande importância nacional e internacional.

Como chegar a Inhotim

Há várias maneiras de se chegar a Inhotim, inclusive de transporte público. A empresa Henrik Tour faz passeios regulares para o museu com guias especializados e credenciados pelo cadastur.

É impossível descrever as sensações que esta visita proporciona a cada visitante. Esta matéria é somente para estimulá-lo a conhecer esta maravilha visitada anualmente por quase 250 mil pessoas.


Inhotim é um lugar em contínua transformação, onde a arte convive em relação única com a natureza. Situado em Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte, Inhotim ocupa uma área de 97 ha de jardins botânicos com uma extensa coleção de espécies. Centro de arte contemporânea.
Conheça o Inhotim com a Henrik Tour 


domingo, 16 de março de 2014

Dança contemporânea no Inhotim


Foi pensando na mulher e em sua relação com o espaço que a coreógrafa e dançarina francesa Cecile Proust desenvolveu o espetáculo femmeuseposturalE. Contando com um grupo de dançarinas profissionais e amadoras de diferentes gerações e origens, as performances exploram, por meio da dança contemporânea, questões como a construção do gênero feminino. Pela terceira vez em Minas Gerais, Cecile faz agora os ajustes finais para as apresentações que serão realizadas esta semana no Inhotim, nos dias 14 e 15 de março.

Cecile Proust – De início, o Femmeuse evoca a questão do gênero, do feminismo, da arte e as ligações que se pode fazer entre esses pontos. As performances apresentadas emfemmeuseposturalE são uma resposta feminina à peça do coreógrafo francês Fabrice Ramalingom, Postural: études, criada para um grupo de 15 homens. Elaboramos esse trabalho com coreografias apresentadas apenas por mulheres. Dentro dele, podemos encontrar influências de Odile Duboc [diretor francês] e do diretor americano Bob Wilson, com quem já trabalhei. Há diversas outras, mas a pintora e escultora brasileira Lygia Clark, também trouxe muitas referências.

CP – É difícil definir exatamente a mulher na sociedade atual, já que são milhões delas e tão diferentes entre si. Acredito que todos devemos simplesmente deixar a palavra e o espaço livre para elas. Cada mulher deve poder se expressar das diversas maneiras possíveis que é capaz. Então, devemos abrir esse espaço e deixar emergir o invisível de dentro delas. O espetáculo explora justamente isso, a liberdade do movimento da mulher dentro do espaço ocupado por ela.

CP – Nós buscamos justamente esses diferentes corpos trabalhando pela dança, e não apenas um. Dessa forma, podemos fazer emergir diferentes experiências e efeitos e observar como os corpos dessas mulheres se misturam uns com os outros durante a coreografia. Essa relação do profissional com o amador torna a apresentação única, diferente em cada movimento, e isso se reflete tanto para os bailarinos quanto para o público.

BI – Como é ter o Inhotim como cenário para essa apresentação?

CP – É formidável. Esse lugar é realmente incrível. Além disso, trabalhar coreografias que envolvam as obras Desert Park (2010), de Dominique Gonzalez-Foerster e Piscina (2009), de Jorge Macchi, como iremos fazer, é ainda mais interessante, já que ambas têm um impacto muito grande sobre o corpo, a energia e o próprio espaço. Mas, claro, todo o Inhotim é excepcional e nos causa um encantamento já de cara. Lembro-me de que na primeira vez que viemos aqui, em 2012, eu e Jacques [Hoepffner, artista visual e parceiro na elaboração do espetáculo] tivemos apenas meio dia para visitar o parque. Mas mesmo com a rápida passagem, olhamos em volta e falamos “uau!”, queremos desenvolver algum projeto aqui. Hoje isso está sendo possível.


Um laboratório emocional e intelectual, onde novas coisas vão surgindo. Essa foi a idéia de Bernardo Paz ao criar o Inhotim. Entre o acaso e o plano, o museu surgiu da paixão de uma única pessoa pela arte contemporânea e pela necessidade de tornar essa paixão algo de interesse público. Bernardo, caracterizado por muitos como um sonhador, começou com uma coleção de arte moderna. Depois de conhecer artistas como Tunga e Cildo Meireles se encantou pela arte contemporânea. “Quando comprou uma obra do Tunga, que não coube na sala, ele começou a ter que construir e se viu com um museu dentro de casa. O sucesso o embriagou e hoje o Inhotim é a vida dele”, explica o economista Cláudio Moura Castro.

“Estou fazendo um museu”, disse Bernardo Paz a seu amigo Cláudio — hoje membro do conselho de administração e presidente do conselho consultivo do Inhotim —, que ficou curioso, mas não imaginava a dimensão da proposta. “Aí eu fui lá, me apaixonei e propus a ajudá-lo”, comenta. Inhotim foi idealizado em 1984 quando recebeu a visita do renomado paisagista Roberto Burle Marx, que apresentou algumas sugestões e colaborações para os jardins. Desde então, o projeto paisagístico cresceu e passou por várias modificações.

Em 2002, foi fundado o Instituto Cultural Inhotim que, em 2008, se transformou em uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP. Inhotim ampliou sua presença como museu se tornando uma instituição que reúne diferentes linhas de atuação: Arte contemporânea, Jardim Botânico, Inclusão e cidadania. “Quando eu vi a combinação entre arte e natureza eu achei espetacular. A semente de um grande centro de arte e educação. Um grande núcleo de lazer e cultura”, afirma Claúdio.

Hoje, o Inhotim é a única instituição brasileira que expõe um acervo de arte contemporânea permanentemente. “Os artistas falaram que esse projeto só teria a relevância que Bernardo estava imaginando, se fosse um projeto público e profissional. Organizado não só por interesses e gostos particulares, mas entendendo a potência desse lugar para uma coleção artística e tentar cristalizar isso em uma linha curatorial”, completa o diretor artístico do Inhotim, Jochen Volz.

O Inhotim é um lugar que você precisa ir sem pré conceitos , não imagine um quadro perfeito , em constante mudança o lugar propõe coisas do cotidiano , do dia a dia do ser humano .
o legal do Inhotim é a sintonia da arte com o ambiente natural .


A Henrik Tour faz passeios regulares para o Inhotim





Cordisburgo

Em meados de 1883, o padre João de Santo Antônio chegou na região conhecida como Sesmaria Empoeiras (algumas fontes citam o nome Arraial do Saco dos Cochos) e, por se tratar de um lugar com paisagens exuberantes e clima agradável, o padre logo a denominou de “Vista Alegre”, decidindo, assim, se estabelecer no local.

Para fundar o povoado, necessitava obter a posse de uma área que se encontrava em litígio. Para tanto, contou com a influência de Dona Policena Mascarenhas, uma senhora de posses, que, vendo a Sesmaria Empoeiras ir à praça pública, mandou seu filho Bernardo Mascarenhas arrematá-la em nome do “Irmão João”, cedendo 40 alqueires como patrimônio da igreja. A sesmaria pertencia à região do extinto Vínculo da Jaguara.



É certo que, nessa região, o padre João deu início à fundação do povoado de Vista Alegre, em 21 de agosto de 1883, edificando a capela ao patriarca São José. O levantamento dos esteios se deu em 14 de fevereiro de 1884, tendo sido concluída a capela em 23 de junho de 1884.

Em 14 de setembro do mesmo ano, a imagem do patriarca São José foi conduzida do Taboleiro Grande (hoje Paraopeba) para a capela pelo padre Pedro Corrêa Ferreira Rabelo e moradores dos arredores. Na mesma época, o padre João mandou vir da França uma imagem do Coração de Jesus. Quando chegou, uma procissão foi buscá-la em Gongo-Sôco e assim nasceu a idéia de construir-se um templo para acolhê-la. Portanto, em 8 de março de 1886, foi levantada a primeira linha do templo no Arraial de Vista Alegre, que começava a ser povoado, em torno da igreja, em terrenos que o padre distribuía gratuitamente para que as pessoas construíssem suas casas.

A igreja foi construída com a ajuda de donativos e foi concluída no dia 20 de maio de 1894. Nesse dia, houve uma bênção na igreja e o padre João trouxe em procissão a imagem do padroeiro que tinha vindo de Paris e aguardava, na Capelinha de São José, a construção de seu templo.

Em 9 de junho de 1890, um decreto do então governador de Minas, João Pinheiro da Silva, elevou o povoado de Coração de Jesus da Vista Alegre a distrito de Cordisburgo da Vista Alegre, município de Sete Lagoas. O padre João registrou o nome Cordisburgo em homenagem ao Sagrado Coração de Jesus, pois a etimologia vem do hibridismo cordis, do latim, que significa coração; e burgo, do alemão, que significa vila ou cidade.

O distrito foi incorporado ao município de Paraopeba, em 30 de agosto de 1911, sendo emancipado em 17 de dezembro de 1938, compreendendo os distritos sede Lagoa (Lagoa Bonita) e Traíras (Santana de Pirapama). Nessa época, já se chamava apenas Cordisburgo e, em 1948, perdeu o distrito de Santana de Pirapama e ficou subordinado à Comarca de Sete Lagoas.

Anos mais tarde, o padre doou o que tinha à Matriz do Sagrado Coração de Jesus e, em 18 de outubro de 1895, à diocese de Diamantina uma área de 40 alqueires de terra, que compreendia Cordisburgo e seus arredores. Depois voltou à Macaúbas, onde faleceu em 15 de setembro de 1913. Devido à precária condição física, a matriz foi demolida, sendo finalizada sua reconstrução em 24 de junho de 1960.

A agencia de turismo receptivo  Henrik tour faz passeios para Cordisburgo


sábado, 15 de março de 2014

6° salão do turismo mineiro

A Henrik Tour participou do 6° salão do turismo mineiro .

O evento tem como objetivo promover e incentivar a comercialização e divulgação dos destinos turísticos de Minas Gerais aos profissionais do setor, à imprensa e ao público em geral, divulgando o processo de regionalização do Turismo no Estado e ainda contribuindo para estruturá-los e qualificá-los no mercado, divulgando o processo de regionalização do Turismo no Estado.








quarta-feira, 12 de março de 2014

Excursão para Monte Verde

Excursão saindo de Belo Horizonte do terminal JK dia 01 a 03 de agosto .
Pacote inclui transporte, guia de turismo, serviço de bordo , 2 diárias em hotel com café manhã colonial ,
2 almoços, 1 jantar .
Valor : R$ 600,00 por pessoa 
criança a cima de 4 ate 10 anos paga 60% 

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Os pioneiros de Monte Verde são Verner Grinberg (falecido em 13/08/2006 aos seus 96 anos de idade) e sua esposa (também falecida) dona Emília.
O sobrenome da família deu o nome à cidade: “grin”, verde, e “berg”, monte.
A família Grinberg chegou ao Brasil em 1.913, junto a outros tantos imigrantes da Letônia e foi morar em 1.921 na então recém-fundada Colônia Varpa, próxima à cidade de Paraguaçu Paulista e formada por seus patrícios letões.

Lá, ao se casar com dona Emília Leismeir, resolve passar sua lua de mel em Campos do Jordão, região parecida com a sua terra natal; o jovem casal se empolga com o clima de montanha e com as paisagens da Serra da Mantiqueira.
Em 1.936, ouviu falar dos Campos do Jaguari, município de Camanducaia hoje Monte Verde, lugar de clima e paisagens semelhantes a Campos do Jordão. Imbuído de espírito empreendedor, sobe até o pé da Serra da Mantiqueira em lombo de burro, abrindo picada no meio do mato. Em 1.938, ali adquire terras e inicia a formação de uma fazenda.
Com o passar do tempo, muitos de seus amigos e conhecidos começaram a sentir atração pelo lugar.
E aos amigos e parentes, geralmente europeus e adeptos de sua religião, a batista, cedia terreno para que construíssem casas e viessem morar na fazenda.
Hoje a famosa cidade Monte Verde.

Interessante:

Antes de 1969 o sistema de gerar energia elétrica p/ a Vila Monte Verde era através de motor à vapor, o mesmo de locomotiva. Este motor se encontra na cidade p/ apreciação e fotos.
À partir de 20 de julho de 1969 foi entregue ao povo desta localidade de Vila Monte Verde, município de Camanducaia, o novo sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica, projetado e construido pelo DAE, sendo governado pelo Estado o Excelentíssimo Sr. Dr. Israel Pinheiro da Silva diretor do DAE e o Excelentíssimo Sr. Dr. Lucio Flávio Cardoso Orsini e Prefeito Municipal o Excelentíssimo Sr. Gentil Farias Dias.