Após a criação do Parque Nacional e pavimentação asfáltica da Rodovia MG-10 a transformação da Serra do Cipó vem se processando rapidamente, e em resumo a região já conta com o seguinte: dezenas de estabelecimentos comerciais; inúmeros prestadores de serviços; dezenas de hotéis e pousadas; áreas de camping estruturadas; mais de 700 residências; duas centenas de propriedades rurais e sítios de recreio; população fixa superior a 2.500 habitantes; escola estadual, municipal, posto de saúde, serviço de correio, cartório, associação comercial, etc.
Trata-se de uma região bastante rica em cursos d’água, destacando-se o rio Cipó, afluente do rio das Velhas, pertencente à bacia do rio São Francisco. O rio Cipó, que é o mais importante curso d’água da região, nasce a partir do encontro dos ribeirões Mascate e Gavião, sendo que o Mascate desce do cânion das Bandeirinhas enquanto o Gavião a serra da Bocaina, ambos no interior do Parque Nacional.

Para muitas pessoas a Serra do Cipó é um local místico, uma terra de cristais e discos voadores, mas não há dúvida, em geral é a beleza e pureza das águas que atraem o maior número de visitantes. Em decorrência do relevo acidentado observa-se a freqüente formação de cachoeiras, corredeiras e piscinas naturais, que mantêm o seu volume de água constante durante quase todo o ano devido ao aspecto areno-rochoso do solo. Típicos também da região são os cânions, gargantas sinuosas e profundas que abrigam cachoeiras e poções em seu interior.

A presença de grande número de riachos e nascentes, ainda pouco afetados por atividades humanas, abre a possibilidade de se utilizar as águas da Serra do Cipó como padrão de referência para ambientes aquáticos de ótima qualidade, equilibrados e com elevada diversidade biológica.

Por do sol da Serra do Cipó





Atrações
O Parque Nacional da Serra do Cipó possui mais de 60 cachoeiras, cada uma mais linda que a outra. Durante todo o percurso você verá sempre lindas paisagens, com fauna e flora exuberantes e ficará fascinado com tamanha beleza.
CACHOEIRAS:

A Cachoeira do Tabuleiro, é a mais imponente de todo Espinhaço, que com seus 273 metros de queda d’água já ganhou muitos méritos. De acordo com o Guia Quatro Rodas, existem mais de 5.000 cachoeiras catalogadas no País, e a Cachoeira do Tabuleiro é considerada a melhor cachoeira para visitação de turistas e uma das mais belas paisagens do Brasil.
A caminhada para a base, de 1h30 (3,6 km) desde a portaria do parque, atravessa campos rupestres com orquídeas e sempre-vivas. O trecho final, mais difícil, é feito no leito do rio, sobre as pedras. Como recompensa você ganha, além do visual singular, uma refrescante piscina formada pela cachoeira. Para conhecer a queda por cima, há três caminhos. O mais usado, por trás da serra que forma o paredão, dura 3h30. Outra trilha, de apenas 20' a partir da sede, não chega perto da atração, mas proporciona a melhor panorâmica para fotos.

Cachoeira do Tabuleiro

A Cachoeira tem uma queda de 10 metros de altura e um paredão de pedras com gramíneas de 60 metros aproximadamente. A água, idêntica ao rio Cipó, tem uma temperatura fria e no topo da cachoeira são realizados passeios de caiaque ao longo do rio. Existe uma infra-estrutura dotada de restaurante e banheiro. A pesca no atrativo natural é permitida desde que seja feita com anzol. Os peixes mais comuns são o Lambarí, Dourado, Traíra, dentre outros.
É cobrada uma taxa de visitação. Lá é possível realizar passeios de barcos, caiaques, locação de cavalos, rapel, tiroleza e bicicletas. Existe um restaurante com comida feita no fogão à lenha.

A Cachoeira possui uma queda d'água com cerca de 80 metros de altura, em meio a um paredão de rocha quartzítica cercado de gramíneas e orquídeas que decoram bastante a paisagem local. Suas águas frias variam em quantidade conforme determinadas épocas do ano. Os meses de maior volume se situam de dezembro a abril e seu nome é devido à água que se esfarela pelas pedras formando uma profunda piscina natural. Tempo de caminhada: 2h.

Cachoeira da farofa

A Cachoeira possui uma queda d'água em meio a um paredão com mais de 60 metros de altura sendo formada pelo ribeirão Soberbo, que posteriormente desagua no rio Cipó. Dotada de toda infra-estrutura para seus associados, o atrativo tem uma taxa de visitação bem significativa em comparação aos demais existentes na Serra do Cipó.

Com 40 metros de largura em um paredão extenso, a Cachoeira é formada por vários degraus, originando um grande número de cascatas de pequeno porte e piscinas naturais de diferentes profundidades.

O atrativo natural está inserido dentro de uma propriedade particular. São 3 quedas imensas: a última e mais alta de todas tem uma altura de 120 metros aproximadamente, formando um poço de acesso íngreme. A vegetação típica é de campos rupestres, apresentando uma grande variedade de flores campestres, orquídeas e velózias gigantes. Suas águas seguem para as cachoeiras da Serra Morena e da Usina, respectivamente. Tempo de caminhada: 1 hora.
Essa cachoeira é uma das mais bonitas da região e possui duas grandes quedas e dois poços para banho. A Serra do cipó é um dos conjuntos naturais mais exuberantes do mundo. Sua história geológica é complexa, com suas rochas arenosas que foram formadas por depósitos marinhos há mais de 1.7 bilhões de anos. A diversidade da sua vegetação é altíssima com espécies exclusivas de sua região. Sua fauna é representativa e abriga espécies ameaçadas de extinção. São ao todo 100.000 hectares de cerrados, campos rupestres e matas, além de rios, cachoeiras, canyons, cavernas, sítios arqueológicos preservados e muitos esportes de aventura.

Cachoeira da Capivara






Outras cachoeiras - Cachoeira do Tomé, Cachoeira da Braúna, Cachoeira do Riachinho, Cachoeira João Fernandes, Cachoeira do Tombador, Cachoeira do Caramba, Cachoeira da Farofa de Cima.
CANYONING:

O Canyon tem uma extensão de 6 Km formados por dois paredões cortados pelo ribeirão Bandeirinhas que guarda algumas quedas d'água, piscinas naturais e imensos blocos de rochas que foram arrastadas pelas forças de uma enchente ocorrida em 1926. É bastante comum a presença de orquídeas e ninhos de pássaros em seu interior.
A 10 km da Portaria do Parque, inicia-se um percurso, num pequeno vale do Rio Mascates e Bandeirinhas, por entre dois grandes paredões de rocha. É necessário autorização do IBAMA para ir até ao Canyon e de preferência um monitor ambiental acompanhado. Ingresso R$ 3,00. Tempo de caminhada: 3 horas aproximadamente.

Canyon das Bandeirinhas


ESCALADA:

Com 1 jogo de NUTS, 1 jogo de Friends e 1 de Exentrics é possível a ascenção de inúmeras vias, que vai de 20 m até 110 m com vários níveis de dificuldade, e algumas bem técnicas, com diedros, chaminés, fissuras de entalamento e até tetos. Com mais de 200 vias catalogadas, este é um verdadeiro "filé" que pouca gente já provou. Algumas delas são:





TREKKING:


Travessia da Lapinha para Tabuleiro


Travessão

A Trilha tem aproximadamente 4 metros de largura e 600 metros de comprimento. O caminho é íngreme, com pedras unidas e cercada por uma vegetação de cerrado, de onde se tem uma vista do Morro da Pedreira e da região de Cardeal Mota.

estatua do Juquinha



Sua queda de aproximadamente 6 metros de altura é cercada de árvores, pedras e raízes, formando-se uma piscina natural com uma profundidade bem diferenciada em determinados pontos. A melhor época para a visitação é nos meses de dezembro a maio, pois as chuvas nestas épocas do ano evitam que o atrativo fique completamente seco. O nome Poço Azul é devido ao reflexo do sol incidindo durante determinadas épocas do ano.


O acesso à nascente é feito pela Trilha dos Escravos. Durante a extensa subida, é possível observar a queda da Cachoeira Véu da Noiva, o afloramento rochoso do Morro da Pedreira e grande parte do distrito de Cardeal Mota.

A fauna local é formada por garças, capivaras, pássaros e répteis. Existem relatos da presença do jacaré de papo amarelo na lagoa em determinadas épocas do ano.

O atrativo se resume a um vale composto de algumas cachoeiras que formam poços d'água cristalinos e rasos em meio a uma enorme estrutura de rocha rodeada de várias plantas e flores com uma visão interessante da Serra da Bandeirinha. Existem algumas formações no paredão rochoso do Capão que impressionam pela sua complexidade e beleza.


Cachoeira de Serra Morena

A Lapa da Sucupira constitui-se de um paredão com cerca de 80 m de altura. É grande o número de grutas junto ao paredão que possui uma das maiores concentrações de pinturas rupestres do globo. A Cachoeira da Usina recebe este nome devido à região da usina hidroelétrica fundada em 1928. A cachoeira possui três quedas muito bonitas com poços fundos proporcionando ótimos banhos e duchas naturais.
O roteiro possui infra estrutura de bar e banheiros em um lugarejo próximo à Cachoeira da Usina.


Caminhada para o Pico do Breu
História
Com altitudes que variam de 800 a 1.700 metros, pluviometria anual média de 700 mm e cerca de 300 dias de sol por ano, foi no período pré-cambriano - há cerca de 1,7 bilhão de anos - ocupada pelo oceano, conforme se verifica por suas características geológicas, com a predominância do quartzito formado pela consolidação das areias depositadas no fundo do antigo mar.
Após o Descobrimento do Brasil, constituiu-se no caminho natural dos bandeirantes que em busca de ouro e pedras preciosas embrenharam pelo nordeste mineiro e chegaram à Vila do Serro Frio e ao Arraial do Tejuco, atuais cidades do Serro e Diamantina. Ainda existem vestígios de uma estrada de pedra dessa época, construída pelos escravos, partindo do sopé da serra e chegando a um lugar chamado Mãe d’Água, por cima da Cachoeira Véu da Noiva.
A sua importância histórica também se reflete na existência de sítios arqueológicos com vestígios de comunidades primitivas, como se comprova em grutas e cavernas através de desenhos e pinturas rupestres, com idade estimada entre 2 mil e 8 mil anos.
O Parque Nacional
No início dos anos 70 foi pleiteada a criação de um parque para proteger as belezas naturais da Serra do Cipó. Após estudos da flora e fauna e elaboração de um detalhado levantamento da área, em 1978 o parque estadual foi criado. Entretanto como o governo estadual não possuía recursos suficientes para promover as desapropriações, os conservacionistas mineiros com o apoio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência reivindicaram a transferência da área para o governo federal. A partir daí o antigo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) conseguiu adquirir amigavelmente dos proprietários mais de 40% das terras, sendo que no dia 25 de setembro de 1984 foi publicado o Decreto nº 90.223 criando o Parque Nacional da Serra do Cipó.
Situado na serra do Espinhaço o Parque possui uma área de 33.800 hectares que corresponde à superfície total da cidade de Belo Horizonte, envolve terras dos municípios de Jaboticatubas, Santana do Riacho, Morro do Pilar e Itambé do Mato Dentro, e é administrado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Visando dar uma maior proteção aos ecossistemas da região, dia 26 de janeiro de 1990 o governo federal através do Decreto nº 98.891 criou a área de proteção ambiental denominada APA Morro da Pedreira, que circunda todo o Parque e envolve uma superfície de 66.200 hectares.
A região do Parque caracteriza-se por altitudes significativas, em geral variando entre 900 e 1.600 metros, sendo que alcança na Serra da Mutuca, extremo sudeste do Parque, 1697 metros. Este relevo acidentado dá origem a cachoeiras e corredeiras de grande beleza visual, a exemplo das cachoeiras da Farofa e da Braúna e o cânion dos Confins. Em locais de topografia propícia e drenada por muitos córregos a flora aquática também é muito rica em variedades. O clima na serra é do tipo tropical de altitude com verões frescos e estação seca bem definida, sendo que as temperaturas médias oscilam entre 17 e 19ºC.
A topografia e a variação do clima nas diversas altitudes do Parque deram origem aos seguintes principais tipos de vegetação:
I) Matas de Galeria - localizada no fundo dos vales úmidos e ao longo dos cursos d’água, constituída de vegetação mais desenvolvida e frondosa, sendo suas principais espécies o pau-pombo, a copaíba, o limãozinho, as quaresmeiras, os crótons e as samambaiaçus;
II) Campos Rupestres - são campos limpos caracterizados por gramíneas diversas e tufos de vegetação arbustiva, estes constituídos principalmente por canelas-de-ema (velósias gigantes), sempre-vivas, bromélias e cactos, além de inúmeras espécies de orquídeas. Em geral eles se situam em altitudes superiores a 900 metros, onde normalmente não encontramos poeira, daí o colorido de suas pedras só é alterado pela presença abundante de liquens das mais variadas formas e cores, geralmente emoldurados por flores de grande beleza. Neles o clima é adverso e atinge temperaturas extremas, muito elevada no verão e no inverno às vezes inferior a 0ºC;
III) Campos Cerrados - junto aos campos rupestres, em condições semelhantes de altitude e clima, mas outras condições de solo, encontram-se manchas de cerrados facilmente identificáveis pelas árvores baixas e tortuosas e pela presença de espécies típicas como o murici, o pau-terra, a quaresmeiras e os ipês. Neles são muitas as gramíneas, e podem também ser observadas sempre-vivas.
Flora e Fauna
Desde o século passado a Serra do Cipó vem sendo observada com muito interesse por diversos estudiosos. Cientistas famosos como o naturalista francês August de Saint-Hilaire, o botânico alemão Carl Friedrich Phillip von Martius e o naturalista inglês George Gardner ficaram impressionados, por exemplo, com os campos rupestres. Os brasileiros Ailton Joly e Nanuza Menezes dedicaram boa parte de seus estudos e pesquisas à vegetação local. O paisagista Roberto Burle Marx dizia que começou a entender mais as plantas quando passou a acompanhar o botânico mineiro H. L. Mello Barreto em suas visitas a Serra do Cipó, e sempre que retornava para buscar inspirações dizia-se cada vez mais fascinado. Segundo os botânicos as 1.600 espécies já catalogadas atualmente não devem representar nem a metade do que deve existir na região, e se tem notícia de que mais de trinta dessas espécies estão sendo objeto de pesquisa em laboratórios do país e do exterior.

Sempre Viva
Na parte baixa da serra predomina a vegetação de cerrado, enquanto na região mais alta são encontrados principalmente os campos rupestres, de elevadíssima diversidade florística e onde alguns cientistas consideram que se concentra uma das mais ricas comunidades vegetais do mundo, inclusive com numerosas plantas endêmicas, ou seja, que só existem lá.
Dentre as plantas destaca-se a ocorrência das sempre-vivas (família das Eriocaulaceae) cujas flores secas, pelo fato de não murcharem nem perderem a cor, são muito utilizadas em ornamentação. Bastante freqüentes são as curiosas canelas-de-ema gigantes (Vellozia gigantea), que podem atingir até seis metros de altura e um metro de circunferência na base do tronco. São encontradas também orquídeas de várias espécies, bromélias, margaridas, cactos, ipês e quaresmeiras, além de fascinantes liquens coloridos que brotam sobre as pedras. Enfim, a multiplicidade de espécies vegetais é tão grande que a região encontra-se permanentemente florida durante todas as estações do ano, sendo considerada um verdadeiro laboratório a céu aberto, um paraíso para os botânicos.

Flores
Para assegurar a perpetuação das espécies, as flores que cobrem os campos utilizam variadas estratégias e curiosos mecanismos de polinização. As que são polinizadas por abelhas exibem em geral flores amarelas ou azuis, com pigmentos que refletem a luz ultravioleta. Como os insetos conseguem enxergar esse espectro de luz aos seus olhos as plantas brilham, assim, dependendo da distribuição dos pigmentos, as flores passam a ser vistas nos campos da serra como autênticas rodovias de néctar, o alimento que o vegetal oferece ao polinizador como forma de recompensa. Quando são polinizadas por borboletas as flores são perfumadas e refletem a luz ultravioleta, já a dos pássaros não possuem perfumes tampouco refletem a luz ultravioleta visto que eles não podem percebê-los. Para atrair os morcegos elas exibem cores brancas e oferecem grande quantidade de néctar.
São também fascinantes os recursos utilizados pelas plantas para sobreviver na serra. Para economizar água, por exemplo, espécies como os cactos e as orquídeas tornam-se carnosas. Com isso, durante a noite elas fixam nas folhas o CO2 atmosférico, vital para as plantas clorofiladas e indispensável para a fotossíntese. Assim, durante o período diurno quando a fotossíntese será realizada elas já possuem armazenado o suprimento de gás necessário, ficando dispensadas de abrir pequenos poros da folha para coletá-los, processo esse que certamente as obrigaria a perder parte da água que lhes assegura a vida.
A fauna da serra é bastante rica, sendo encontradas dezenas de espécies de mamíferos, anfíbios e aves. Destaca-se a paca, o tatu, o tamanduá-mirim, a jaguatirica, o veado, o macaco, a lontra, o lobo-guará e a capivara. Dentre as aves são vistos com freqüência gaviões, codornas, perdizes, azulões, sabiás, pica-paus, tucanos, pintassilgos e beija-flores. O beija-flor-de-gravata-verde (Augastes scutatus) e o pássaro Cipó Canesteros, ambos endêmicos da serra, despertam grande interesse em ornitólogos de várias partes do mundo, e vale lembrar que por garantir a reprodução das plantas o beija-flor é essencial para o ciclo de biodiversidade. Quanto aos peixes, além das variedades mais comuns, merece destaque a presença abundante da Pirapetinga, conhecida como a Truta brasileira. Essa espécie apresenta um elevado nível de exigência ambiental, habitando exclusivamente águas com altos teores de oxigênio dissolvido.
Clima
O clima da região é tropical de altitude, com temperatura média anual de 21°C. De abril a novembro, período seco, é o melhor período para cruzar os rios, tomar banhos e praticar rapel. No restante do ano, chove mais, porém as cachoeiras ficam mais cheias e a vegetação, mais florida.
Localização
A Serra do Cipó está localizada no estado de Minas Gerais, à apenas 100 Km da capital mineira. O principal acesso é através da Rodovia MG-10, passando por Lagoa Santa e Almeida.
Como Chegar
O acesso de automóvel é feito através da Rodovia MG-10 em pouco mais de uma hora, sendo que a partir do terminal rodoviário de Belo Horizonte todos os dias há vários horários de ônibus.
Para quem chega por via aérea também é fácil, em razão da proximidade do Aeroporto Internacional de Confins distante apenas 50 quilômetros.
Quando Ir
A região fica florida o ano inteiro, mas de maio a agosto a temperatura é mais agradável. Entre abril e novembro, período de seca, os banhos e o rapel nas cachoeiras tornam-se mais fáceis. De dezembro a março, com as chuvas frequentes, as cachoeiras ganham mais volume.
Distância da Capitais









Acampamento

O camping tem vista panorâmica para a Cachoeira Véu da Noiva. Existem churrasqueiras para campistas, chuveiros quentes, sanitários, lava pratos, quiosque, fogueiródromo, bebedouros e lava roupas, além de duchas naturais externas. Possui ainda rondas diurnos e noturnos para maior segurança do campista. É totalmente gramado e arborizado.
Tel: 3718-7007 / 3718-7067 / 9901-6852


Horário do Parque
O horário de funcionamento do Parque Nacional da Serra do Cipó é das 8:00 às 17:00 hs, salvo os dias em que estiver chovendo, quando o parque é fechado aos turistas por motivos de segurança.
Endereços


Consulte a Henrik Tour
(31) 994316649 Wapp
contato@henriktour.com.br
www.henriktour.com.br
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