- Conheça Ouro Preto, um dos maiores conjuntos arquitetônicos de Minas Gerais!
Excursões para grupos de turismo e escolas!!!
Alguns dos Pontos a Serem visitados:
Matriz N. Sra. do Pilar : A talha da capela-mor foi executada por Francisco Xavier de Brito. O acervo ainda inclui magnífica talha coberta de ouro e mais de quatrocentos anjos esculpidos. Foram empregados em sua ornamentação cerca de 400 quilos de ouro e 400 de prata. Em anexo, na sacristia, está o Museu de Arte Sacra do Pilar (ver museus). Entrada paga.
N. Sra. do Carmo : o projeto é de Manoel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho, e sua construção foi entre 1766 e 1772. Era frequentada pela aristocracia de Vila Rica. Também participaram de sua ornamentação Aleijadinho, Manoel da Costa Ataíde, entre outros artistas de renome. Entrada paga.
São Francisco de Assis : a mais famosa de Ouro Preto, um dos exemplares mais magníficos do barroco mineiro. Sua construção foi iniciada em 1766. é considerada obra-prima de Aleijadinho, responsável pelo risco geral do prédio, portada, tribuna do altar-mor, altares laterais e capela-mor. São também suas as esculturas da portada e dos púlpitos. Mestre Ataíde conferiu excelência artística ao teto, representando a assunção de Nossa Senhora. A arquitetura desta igreja tem inspiração militar. Entrada paga.
São Francisco de Paula : foi a última igreja erguida no período colonial, com execução iniciada em 1804. A imagem do padroeiro, que hoje se encontra no Museu Aleijadinho, é atribuída ao mestre. De seu adro se tem uma bela vista da cidade.
N. Sra. das Mercês e Perdões (Mercês de Baixo) : edificada entre 1740 e 1772. Passou por reforma em meados do séc. XX.
Capela N. Sra. do Rosário dos Brancos ou do Padre Faria : é conhecida pelo nome do padre que rezou a primeira missa na região. A singela fachada contrasta com o rico interior, confeccionado em 1740 pela irmandade dos brancos. Contudo sua construção é bem anterior: data de 1710. Destaque para a cruz pontifical de 1756.
Santa Efigênia ou de N.Sra. do Rosário do Alto da Cruz : sua construção levou 60 anos (1730-1790). Participou do projeto Manuel Francisco Lisboa, sendo que a talha da capela-mor é de autoria de Francisco Xavier de Brito. Diz a tradição oral que foi edificada graças ao ouro da Mina da Encardideira, adquirida por Chico Rei. Na fachada estão os relógios de pedra considerados os mais antigos da cidade. O adro é também um belo mirante, com vista para o bairro de Antônio Dias. Possui rico interior. Na pintura do teto pode ser visto um papa negro.
Casa de Tomás Antônio Gonzaga : nomeado ouvidor (juiz) de Vila Rica, tomou posse em 1782. Em 1788 passou a residir nesta casa. Foi preso acusado de participação na Inconfidência Mineira. Condenado, passou 10 anos de exílio na áfrica. Famoso por ter escrito as liras de "Marília de Dirceu". Nelas relatava sua paixão por Maria Dorotéia Joaquina de Seixas, que chegou a ser sua noiva. O romance se tornou proibido devido ao envolvimento de Gonzaga com os inconfidentes. De uma das janelas de sua casa acenava escondido para sua musa. Também é atribuída a ele a publicação anônima "Cartas Chilenas", onde ocultamente denunciava os desmandos do ex-governador Cunha Menezes, chamado "Fanfarrão Minésio".
Casa de Cláudio Manuel da Costa : advogado predileto da elite da região. Também desempenhou funções públicas de destaque. Um dos principais nomes do movimento árcade no Brasil, cujo início foi marcado por uma obra sua (Obras Poéticas). Atribui-se a ele a autoria das "Cartas Chilenas", poemas que satirizavam os desmandos do governador Cunha Menezes. Suas ligações com a Inconfidência resultaram na sua prisão. Foi encontrado morto na cela, na Casa dos Contos. As autoridades alegaram suicídio(?).
Museu da Inconfidência : sua construção foi iniciada em 1785, com intuito de servir como Casa da Câmara e cadeia. Para a obra o governador de Minas, Luís da Cunha Menezes, usou sentenciados e escravos recapturados nos quilombos e convocou ainda um exército de pedreiros, carpinteiros e artistas. Reúne valiosa coleção de objetos e manuscritos referentes à Inconfidência, obras atribuídas a Aleijadinho, Xavier de Brito, Mestre Ataíde, Servas... além de indumentárias, mobiliário e variados objetos do séculos XVIII e XIX. Destacam-se o Panteão dos Inconfidentes (onde se encontram os restos mortais dos principais nomes do movimento), pedaços da forca em que morreu Tiradentes e a primeira edição do livro "Marília de Dirceu"
Casa dos Contos : sua construção levou cinco anos (1782-1787), com o propósito de servir de residência para o administrador de impostos da capitania de Minas, João Rodrigues de Macedo. Mais tarde serviu para abrigar a Junta da Real Fazenda e a Intendência do Ouro, recebendo por isso a denominação de Casa dos Contos. Cláudio Manuel da Costa foi preso e encontrado enforcado em uma de suas celas. É uma das poucas casas ouro-pretanas em que ainda existe uma senzala. Pertence atualmente ao Ministério da Fazenda e guarda acervo que inclui mobiliário (séculos XVIII e XIX), documentos, cartas, rica biblioteca e curiosa coleção de moedas. Entrada paga.
Museu do Oratório : prédio do século XIX que serviu às atividades da Terceira Ordem das Carmelitas. Abriga a mais fascinante coleção de oratórios de Minas. É o único museu do gênero no mundo. Entrada paga.
Museu Aleijadinho : funciona na sacristia da matriz N. Sra. da Conceição (Antônio Dias). Possui rica arte sacra. De Aleijadinho mesmo são os leões funerários em madeira - serviam como suporte nas cerimônias solenes - e a imagem de São Francisco de Paula em pedra-sabão pintada. Entrada paga.
Praça Antônio Dias.
Praça Antônio Dias.
Museu do Pilar : funciona na sacristia da matriz do Pilar, onde estão expostas pratarias, mobiliário, paramentos e imagens religiosas do séc. XVIII. Destaque para a imagem de N. Sra. das Mercês, com brincos de Topázio Imperial, atribuída a Aleijadinho. Entrada paga.
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INFORMAÇÕES E RESERVA: HENRIQUE GUIA (31) 9431-6649
FONTE: SITE OFICIAL DE TURISMO OURO PRETO / MUSEU DO ORATÓRIO
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